À partir do agora, viverei cada momento como se fosse o último,
pois o tempo passou e não sabemos nem o que fizemos, qual a nossa utilidade na
vida do nosso dia-a-dia.
O momento nunca é tarde para um recomeço aprender com o que
não fizemos é o mesmo que tentar sermos o que queremos ser, e não somos, um ser
complexo cheio de dificuldades, não consegue viver a vida em paz.
A paz ela reina a partir do momento precioso em que
descobrimos o que somos, quem somos, e a que vinhemos, e para isso, precisamos
parar e viver a realidade, deixar as mascaras caírem e vivermos apenas o
momento.
Por isso, deixemos as cascas de nossas feridas serem limpas
e purificadas, perdoemos a nós mesmos, já é um começo, pratiquemos todos os
dias o perdão de nossas vidas, nossos erros colocados sobre a mesa, nos dirão
realmente quem somos e a pureza vira sobre nosso mundo de realidade, querer
esconder quem somos, apenas atrasará o que de melhor esperamos para a nossa
vida.
Confusões tropeços criamos, e só há uma maneira para
purificar tudo isso, corrigindo o que é essencial em nossa vida, não adianta
esconder o lixo escroto embaixo do tapete, pois a vergonha será maior, como a
chuva que cai do lado de fora e limpa o ar que respiramos dando nova vida as
maravilhas da natureza, assim devemos nos lavar com a água da vergonha e
deixarmos viver realmente quem somos, enfrentamos a realidade e o mundo viverá
bem melhor, e o mundo somos todos nós.
Antonio Almeida.
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